Fiz tudo o que podia por nós?
Hoje deitei-me na minha insónia, te vi percorrendo os caminhos que nunca mais acolherão seus passos.
Ouvi o eco da sua voz, sussurrando ternuras acetinadas, estranhamente...
Olhou-me com olhos lacrimejantes, como que me pedindo algo em nome de todos os anjos que deixaram esse mundo errante...
Nem sei se foi um sonho ou um pesadelo, sei que o céu era negro.
No entanto, te imagino aqui, no afago eterno das minhas mãos.
Choro enquanto escrevo, o maior pesadelo é sentir a consciência se reduzindo a um vácuo sem memórias.
Fiz tudo o que devia, queria, podia por nós?
Hoje deitei-me na minha insónia, te vi percorrendo os caminhos que nunca mais acolherão seus passos.
Ouvi o eco da sua voz, sussurrando ternuras acetinadas, estranhamente...
Olhou-me com olhos lacrimejantes, como que me pedindo algo em nome de todos os anjos que deixaram esse mundo errante...
Nem sei se foi um sonho ou um pesadelo, sei que o céu era negro.
No entanto, te imagino aqui, no afago eterno das minhas mãos.
Choro enquanto escrevo, o maior pesadelo é sentir a consciência se reduzindo a um vácuo sem memórias.
Fiz tudo o que devia, queria, podia por nós?