Um dia desses aí fui a Muriaé (FCV).
Que passeio espetacular!
Um hospital enorme, onde tudo funciona!
Limpo, bonito, organizado. TODOS os funcionários e atendentes de bom humor.
Lotado! Um calor insuportável e... sombra pra todo mundo (muitas árvores), pra quem não é de sombra ou não achou lugar... inúmeras salas de espera com ar condicionado, café, biscoito e... cheias de gente com um sorriso no rosto.
Anda daqui, consulta dali, exames lá...
Me detenho em frente à um peludo de rua, dormindo o sono mais tranquilo que já vi, no meio da 'calçada', sem incomodar e sem ser incomodado.
Mas... EXISTINDO! Todos que passavam tinham um sorriso pra ele e de vez em quando abria um olhinho pra acompanhar o andar de alguém.
Passinho pra trás, olhei o 'quadro' com maior atenção:
Ruas cheias de gente, bem vestida, mal vestida, com dinheiro, sem dinheiro mas... quase todo mundo de gorrinho. Quem não usava gorrinho, apoiava quem usava.
Por um instante não sabia onde estava, parecia coisa da literatura espírita.
Mil encontros de olhares cúmplices, sorridentes, esperançosos, agradecidos.
Aquele peludinho, tranquilo porque podia estar, ninguém com maldade no coração. Uma aura de esperança e bem querer pairava por todo lugar. Gente estranha... todos comprometidos com... vida!
Experiência única, não imaginava que ao aceitar a finitude da vida, fosse reaprender a viver.
Que passeio espetacular!
Um hospital enorme, onde tudo funciona!
Limpo, bonito, organizado. TODOS os funcionários e atendentes de bom humor.
Lotado! Um calor insuportável e... sombra pra todo mundo (muitas árvores), pra quem não é de sombra ou não achou lugar... inúmeras salas de espera com ar condicionado, café, biscoito e... cheias de gente com um sorriso no rosto.
Anda daqui, consulta dali, exames lá...
Me detenho em frente à um peludo de rua, dormindo o sono mais tranquilo que já vi, no meio da 'calçada', sem incomodar e sem ser incomodado.
Mas... EXISTINDO! Todos que passavam tinham um sorriso pra ele e de vez em quando abria um olhinho pra acompanhar o andar de alguém.
Passinho pra trás, olhei o 'quadro' com maior atenção:
Ruas cheias de gente, bem vestida, mal vestida, com dinheiro, sem dinheiro mas... quase todo mundo de gorrinho. Quem não usava gorrinho, apoiava quem usava.
Por um instante não sabia onde estava, parecia coisa da literatura espírita.
Mil encontros de olhares cúmplices, sorridentes, esperançosos, agradecidos.
Aquele peludinho, tranquilo porque podia estar, ninguém com maldade no coração. Uma aura de esperança e bem querer pairava por todo lugar. Gente estranha... todos comprometidos com... vida!
Experiência única, não imaginava que ao aceitar a finitude da vida, fosse reaprender a viver.