Começa a ser noite, e renascem os desígnios escondidos do passado.
Sinto sossego ao perceber que todos se preparam para a embriaguez junto a Morfeu...
É sublime e doce, a dor de um fim, a apatia no rosto... como se sentisse fogo em mim.
São estas, memórias que receio, a angústia e o devaneio...
Sonolentamente ainda o quero, velo o meu desespero, dou voz e passo ao exagero, porque três quartos da noite já terão passado, e o meu pensamento ainda me manterá acordado...
Enche-me de vez o coração de coisas para dizer, ou cala-me a boca, arranjando outra forma de o fazer.
Faz-se amanhecer, estarei sempre por trás das palavras que não pude conter.
Sinto sossego ao perceber que todos se preparam para a embriaguez junto a Morfeu...
É sublime e doce, a dor de um fim, a apatia no rosto... como se sentisse fogo em mim.
São estas, memórias que receio, a angústia e o devaneio...
Sonolentamente ainda o quero, velo o meu desespero, dou voz e passo ao exagero, porque três quartos da noite já terão passado, e o meu pensamento ainda me manterá acordado...
Enche-me de vez o coração de coisas para dizer, ou cala-me a boca, arranjando outra forma de o fazer.
Faz-se amanhecer, estarei sempre por trás das palavras que não pude conter.
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