No meu rosto cansado, ainda repousam fios brancos e pretos dos seus pelos, lembrança sutil de um tempo em que o mundo cabia nos nossos olhares.
Os latidos ecoam na memória, como um trovão manso que anuncia a chuva e depois se desfaz no silêncio.
Alegria de patas leves, companheiros de tardes longas, sentinelas dos meus segredos, confidentes de todas as lágrimas.
Agora, ausência que pesa no canto do sofá, em cima da mesa da varanda, nos tapetes vazios, no passeio que não se faz mais.
Mas também presença no vento que balança as folhas da Jaju, no sol que aquece o jardim, no sonho em que correm livres, sem dor, sem tempo, sem fim.
Saiba, onde estiverem, que mais que amigos você são família, amor sem palavra, eternidade em vida breve.
Descansem meu anjos.
Hoje, eu os chamo de saudade mas o rastro é de luz no caminho que ainda sigo e persigo.
Os latidos ecoam na memória, como um trovão manso que anuncia a chuva e depois se desfaz no silêncio.
Alegria de patas leves, companheiros de tardes longas, sentinelas dos meus segredos, confidentes de todas as lágrimas.
Agora, ausência que pesa no canto do sofá, em cima da mesa da varanda, nos tapetes vazios, no passeio que não se faz mais.
Mas também presença no vento que balança as folhas da Jaju, no sol que aquece o jardim, no sonho em que correm livres, sem dor, sem tempo, sem fim.
Saiba, onde estiverem, que mais que amigos você são família, amor sem palavra, eternidade em vida breve.
Descansem meu anjos.
Hoje, eu os chamo de saudade mas o rastro é de luz no caminho que ainda sigo e persigo.
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