Se a dor não fosse o tema, não haveria o poema que a tornasse extrema.
Cortar os pulsos, deixar brotar uma lágrima... sem sustos, provocar soluços.
O choro é requisito, de outra forma seria esquisito e nada seria finito.
O certo é se lamuriar sem palavrão, ao sangrar o coração.
Em jorro profuso, sofrimento confuso, sem percepção do abuso.
Ai que tanto dói a dor, absolutamente sem cor, envolvido ao meu inerte amor.
Isto molda o ser, feito de querer sem querer... sonho com o verbo rejuvenescer.
Continua a magoar, e o verbo... a abalar.
Cortar os pulsos, deixar brotar uma lágrima... sem sustos, provocar soluços.
O choro é requisito, de outra forma seria esquisito e nada seria finito.
O certo é se lamuriar sem palavrão, ao sangrar o coração.
Em jorro profuso, sofrimento confuso, sem percepção do abuso.
Ai que tanto dói a dor, absolutamente sem cor, envolvido ao meu inerte amor.
Isto molda o ser, feito de querer sem querer... sonho com o verbo rejuvenescer.
Continua a magoar, e o verbo... a abalar.
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