Trago comigo os versos da madrugada a caminho do sol.
Não supunha fazer poesia até que li que o poeta é como um médium que capta no ar poesia já pronta; ele apenas a mostra aos que ainda não a conseguem ver…
Acreditei, então, que eu pudesse ser poeta, embora não me importem os nomes, mas os fatos.
Vivi uma vida de poesia, agora sei. Sempre me encantaram os mistérios da existência, e também as coisas simples e belas. Hoje, viradas tantas páginas do meu livro da vida, tenho os meus escritos como verdadeiras escoras.
Meus escritos... sou eu, com todos os erros e os acertos que cometo.
Tenho comigo, entretanto, o desejo de melhorá-los e, através deles, melhorar-me também.
Quero aprender com o poeta, artista que trabalha a língua, a pintura, a escultura, a oratória, a música, a carpintaria... ferramentas moldando a sensibilidade ao escrever.
Ouso dizer que o poeta é um ser mais completo do que aquele que o abriga, às vezes, melhor.
Como poeta — se o sou — quero deixar nos meus versos e nas minhas rimas a expressão viva de que, a meu modo, ousei interpretar o belo da vida, e assim eu me fiz feliz.
Como pessoa, procuro seguir o que os meus escritos dizem, pois sei que eles mostram a melhor face que eu idealizei pra mim.
Quero construir algo bonito, perfumado e, quem sabe um dia eu possa ser a realização do que escrevi?!
Construo-me no dia a dia das páginas em que me vejo como um leitor de mim mesmo.
Quase uma responsabilidade, de dar minha parcela de amor à vida, para que ela nunca deixe de ser bela.
Não supunha fazer poesia até que li que o poeta é como um médium que capta no ar poesia já pronta; ele apenas a mostra aos que ainda não a conseguem ver…
Acreditei, então, que eu pudesse ser poeta, embora não me importem os nomes, mas os fatos.
Vivi uma vida de poesia, agora sei. Sempre me encantaram os mistérios da existência, e também as coisas simples e belas. Hoje, viradas tantas páginas do meu livro da vida, tenho os meus escritos como verdadeiras escoras.
Meus escritos... sou eu, com todos os erros e os acertos que cometo.
Tenho comigo, entretanto, o desejo de melhorá-los e, através deles, melhorar-me também.
Quero aprender com o poeta, artista que trabalha a língua, a pintura, a escultura, a oratória, a música, a carpintaria... ferramentas moldando a sensibilidade ao escrever.
Ouso dizer que o poeta é um ser mais completo do que aquele que o abriga, às vezes, melhor.
Como poeta — se o sou — quero deixar nos meus versos e nas minhas rimas a expressão viva de que, a meu modo, ousei interpretar o belo da vida, e assim eu me fiz feliz.
Como pessoa, procuro seguir o que os meus escritos dizem, pois sei que eles mostram a melhor face que eu idealizei pra mim.
Quero construir algo bonito, perfumado e, quem sabe um dia eu possa ser a realização do que escrevi?!
Construo-me no dia a dia das páginas em que me vejo como um leitor de mim mesmo.
Quase uma responsabilidade, de dar minha parcela de amor à vida, para que ela nunca deixe de ser bela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário