Existem momentos na vida que a gente só quer e precisa de uma coisa: ser visto, ser valorizado. Não é pedir muito, certo? É o mínimo, eu diria. A gente passa a vida tentando se encaixar, agradar, produzir, fazer o certo, e aí, quando finalmente a gente respira fundo e decide que é hora de se colocar em primeiro lugar, de exigir o respeito que a gente sabe que merece, o universo parece conspirar contra.
Ao invés de um tapete vermelho, a gente recebe uma rasteira, um empurrão, direto para o abismo do fracasso.
Eu disse não para o que não me parecia certo, sim para o que eu acreditava. E o que era para ser um reconhecimento virou uma avalanche de críticas e acusações.
As portas se fecharam e o que eu via como um ato de fidelidade, foi interpretado como arrogância e, comecei a sentir o peso de um fracasso que nem sabia que existia.
O mundo, que antes parecia indiferente, de repente se torna um juiz implacável.
As pessoas que esperava que me apoiassem, ou pelo menos compreendessem, viram as costas e me atacam. E o que era para ser um momento de afirmação pessoal se transforma em um campo minado de autocrítica.
A gente começa a questionar tudo:
Será que eu fui longe demais?
Será que eu deveria ter ficado quieto?
Será que o problema sou eu?
E o fracasso não vem sozinho. Ele traz consigo uma comitiva de sentimentos desagradáveis: a frustração de não ser compreendido, a raiva por ter sido mal interpretado, a tristeza de ver esforços desvalorizados. É um ciclo vicioso. Quanto mais você tenta se reerguer, mais parece que as areias movediças te puxam para baixo. E o respeito buscado, parece mais distante do que nunca.
A gente cresce ouvindo que "o respeito se conquista".
E é verdade.
Mas e quando você sente que já conquistou, que já fez a sua parte, e ainda assim, ele é negado?
Quando a sua voz é silenciada, suas ideias ignoradas, seus limites desrespeitados?
É aí que a gente se depara com a sensação de invisibilidade, de irrelevância.
E isso dói, dói muito.
É o mundo dizendo: Não, você não pode ser quem você é. Você tem que se deixar pisar, tem que se moldar aos meus caprichos, ou então, você não serve.
Essa mensagem, mesmo que não dita em voz alta, ressoa como um veredito definitivo.
Quando a gente atinge o fundo do poço, quando o fracasso nos abraça com força, é o momento que temos a chance de ver as coisas de uma perspectiva diferente, quem realmente está ao nosso lado, quem nos apoia de verdade, e quem só estava por perto enquanto era conveniente.
É um processo de depuração.
Recusamos as expectativas alheias, de medos infundados, e buscamos novamente o que realmente importa: o respeito, fundamental.
É o meu respeito por mim, por quem eu sou, por minhas escolhas, por meus valores.
Esse, ninguém pode me tirar
É preciso lembrar que cada "não" que a gente recebe, cada porta que se fecha, é uma oportunidade para reavaliar o caminho, para ajustar a rota.
A verdade é que, muitas vezes, o mundo não está preparado para a nossa autenticidade e quando a gente decide ser quem realmente é, isso pode gerar desconforto que se manifesta como uma forma de fracasso social ou profissional ou ambos.
Quando a gente se respeita, quando a gente se ama, o mundo pode virar as costas quantas vezes quiser, a gente vai se levantar. Sempre.
E é por isso que, mesmo diante do fracasso, a gente precisa continuar exigindo respeito.
Do mundo e de nós mesmos.
Porque é onde a verdadeira vitória reside.
E essa é uma jornada que vale a pena ser vivida, com todas as suas quedas e todas as suas glórias.
Ao invés de um tapete vermelho, a gente recebe uma rasteira, um empurrão, direto para o abismo do fracasso.
Eu disse não para o que não me parecia certo, sim para o que eu acreditava. E o que era para ser um reconhecimento virou uma avalanche de críticas e acusações.
As portas se fecharam e o que eu via como um ato de fidelidade, foi interpretado como arrogância e, comecei a sentir o peso de um fracasso que nem sabia que existia.
O mundo, que antes parecia indiferente, de repente se torna um juiz implacável.
As pessoas que esperava que me apoiassem, ou pelo menos compreendessem, viram as costas e me atacam. E o que era para ser um momento de afirmação pessoal se transforma em um campo minado de autocrítica.
A gente começa a questionar tudo:
Será que eu fui longe demais?
Será que eu deveria ter ficado quieto?
Será que o problema sou eu?
E o fracasso não vem sozinho. Ele traz consigo uma comitiva de sentimentos desagradáveis: a frustração de não ser compreendido, a raiva por ter sido mal interpretado, a tristeza de ver esforços desvalorizados. É um ciclo vicioso. Quanto mais você tenta se reerguer, mais parece que as areias movediças te puxam para baixo. E o respeito buscado, parece mais distante do que nunca.
A gente cresce ouvindo que "o respeito se conquista".
E é verdade.
Mas e quando você sente que já conquistou, que já fez a sua parte, e ainda assim, ele é negado?
Quando a sua voz é silenciada, suas ideias ignoradas, seus limites desrespeitados?
É aí que a gente se depara com a sensação de invisibilidade, de irrelevância.
E isso dói, dói muito.
É o mundo dizendo: Não, você não pode ser quem você é. Você tem que se deixar pisar, tem que se moldar aos meus caprichos, ou então, você não serve.
Essa mensagem, mesmo que não dita em voz alta, ressoa como um veredito definitivo.
Quando a gente atinge o fundo do poço, quando o fracasso nos abraça com força, é o momento que temos a chance de ver as coisas de uma perspectiva diferente, quem realmente está ao nosso lado, quem nos apoia de verdade, e quem só estava por perto enquanto era conveniente.
É um processo de depuração.
Recusamos as expectativas alheias, de medos infundados, e buscamos novamente o que realmente importa: o respeito, fundamental.
É o meu respeito por mim, por quem eu sou, por minhas escolhas, por meus valores.
Esse, ninguém pode me tirar
É preciso lembrar que cada "não" que a gente recebe, cada porta que se fecha, é uma oportunidade para reavaliar o caminho, para ajustar a rota.
A verdade é que, muitas vezes, o mundo não está preparado para a nossa autenticidade e quando a gente decide ser quem realmente é, isso pode gerar desconforto que se manifesta como uma forma de fracasso social ou profissional ou ambos.
Quando a gente se respeita, quando a gente se ama, o mundo pode virar as costas quantas vezes quiser, a gente vai se levantar. Sempre.
E é por isso que, mesmo diante do fracasso, a gente precisa continuar exigindo respeito.
Do mundo e de nós mesmos.
Porque é onde a verdadeira vitória reside.
E essa é uma jornada que vale a pena ser vivida, com todas as suas quedas e todas as suas glórias.
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