Há um abismo que sussurra meu nome todas as manhãs. Uma voz que conhece meus segredos mais escuros, que mapeia cada ferida aberta em minha alma. Ela oferece o silêncio como redenção, o fim como libertação. Mas hoje eu escolho o barulho ensurdecedor da vida.
Eu vou sobreviver.
Não porque seja fácil — porque nunca foi. Não porque a dor tenha diminuído — ela ainda pulsa como um segundo coração em meu peito. Eu vou sobreviver porque dentro dessa tempestade de caos há algo que se recusa a se ajoelhar: minha vontade feroz, minha fome insaciável pelo que ainda não conquistei.
O suicídio sussurra promessas de paz, mas eu escolho a guerra. Guerra contra as vozes que me diminuem. Guerra contra as circunstâncias que tentam me quebrar. Guerra pela versão de mim que ainda não existe, mas que eu sei que posso me tornar.
Eu vou conseguir o que quero.
Não por merecimento ou destino, mas por pura teimosia. Porque cada respiração é um ato de rebeldia. Cada dia que acordo é uma vitória arrancada das garras do desespero. Cada pequeno passo em direção aos meus sonhos é um murro na cara da rendição.
A dor vai continuar sendo minha companheira. As dúvidas vão tentar me seduzir. Mas eu carrego algo mais forte que qualquer escuridão: a certeza inabalável de que minha história não termina aqui.
Eu vou sobreviver porque meu futuro está esperando por mim — e ele vale cada batalha que preciso travar hoje.
Pela Lilila e pelos meus meninos.
Eu vou sobreviver.
Não porque seja fácil — porque nunca foi. Não porque a dor tenha diminuído — ela ainda pulsa como um segundo coração em meu peito. Eu vou sobreviver porque dentro dessa tempestade de caos há algo que se recusa a se ajoelhar: minha vontade feroz, minha fome insaciável pelo que ainda não conquistei.
O suicídio sussurra promessas de paz, mas eu escolho a guerra. Guerra contra as vozes que me diminuem. Guerra contra as circunstâncias que tentam me quebrar. Guerra pela versão de mim que ainda não existe, mas que eu sei que posso me tornar.
Eu vou conseguir o que quero.
Não por merecimento ou destino, mas por pura teimosia. Porque cada respiração é um ato de rebeldia. Cada dia que acordo é uma vitória arrancada das garras do desespero. Cada pequeno passo em direção aos meus sonhos é um murro na cara da rendição.
A dor vai continuar sendo minha companheira. As dúvidas vão tentar me seduzir. Mas eu carrego algo mais forte que qualquer escuridão: a certeza inabalável de que minha história não termina aqui.
Eu vou sobreviver porque meu futuro está esperando por mim — e ele vale cada batalha que preciso travar hoje.
Pela Lilila e pelos meus meninos.
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