A rir e a chorar, a desatar o nó que em cada passo, em cada gesto, assombra a leveza de um adeus, de um só.
Cresçam, voem, desbravem o que é vasto, que o mundo vos chame, que a vida os inunde, sem o porto seguro que pretendi ser, sem o rastro que minha mão, por instinto, ainda confunde.
Mas eu...
Ah, eu!
Em cada riso, em cada olhar, em cada som que emana, minha alma tece, um fio que não posso romper, Jacinto Jr., Janaína, e você, Lilia, minha trama.
Sem vocês, a melodia se cala, o ar se adensa, um vazio ecoa, uma ausência que consome.
É necessário que vivam sem mim, se a vida exige a defesa, façam. Mas saibam que meu viver, sem vocês, não tem sentido.
Mas eu...
Ah, eu!
Em cada riso, em cada olhar, em cada som que emana, minha alma tece, um fio que não posso romper, Jacinto Jr., Janaína, e você, Lilia, minha trama.
Sem vocês, a melodia se cala, o ar se adensa, um vazio ecoa, uma ausência que consome.
É necessário que vivam sem mim, se a vida exige a defesa, façam. Mas saibam que meu viver, sem vocês, não tem sentido.
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