Em cada existência, há dois leitos que, marcam o início e o fim da nossa jornada. São palcos sagrados onde a vida se revela em sua forma mais pura e brutal: o leito da sorte e o leito da morte. Embora pareçam opostos, um sendo a alvorada e o outro o crepúsculo, eles são, na verdade, espelhos um do outro, conectados pelo fio invisível das nossas escolhas.
O leito da sorte é o berço, o ninho, o ponto de partida, possibilidades, onde nascemos não apenas para o mundo, mas para um universo de potencialidades. Nele, a sorte não é a garantia de vitória, mas a dádiva da oportunidade. É uma página em branco onde o destino sussurra promessas, um campo fértil onde qualquer semente pode germinar. Neste leito, somos pura potência, agraciados com o tempo, a energia e a chance de construir, de amar, de errar e de aprender. É o capital inicial que a vida nos oferece, um cheque em branco assinado pelo acaso.
Do outro lado do tempo, aguarda-nos o leito da morte. Este é um leito de verdades. É o trono do juízo final, onde não há mais espaço para máscaras, desculpas ou projeções. Nele, o dinheiro, o status e as posses se desfazem como fumaça, e o que resta é a colheita nua e crua do que plantamos: o amor que se deu, as feridas que se abriram, a coragem que se teve, o perdão que se concedeu ou se negou. É o espelho final onde a alma se encara sem véus, e o único peso na balança é a autenticidade da vida vivida.
A grande revelação é que a natureza do nosso leito da morte é diretamente esculpida pelas ações que tomamos desde que deixamos o nosso leito da sorte. A vida é o trajeto entre os dois.
Viver com a consciência dessa dualidade é a maior das sabedorias. É entender que cada dia é uma oportunidade de honrar a sorte do começo, de transformar a promessa em legado. É forjar, no calor das batalhas diárias e na serenidade dos momentos de paz, um fim que seja digno do início.
O objetivo final não é temer o leito da morte, mas transformá-lo no derradeiro leito da sorte: um lugar onde, em vez de arrependimento, haja paz; onde, em vez de solidão, haja a presença indelével do amor semeado; onde, em vez de medo, haja a serena certeza de uma jornada completa.
Que o nosso último repouso seja a prova irrefutável de que a sorte, afinal, não foi um acaso no início, mas uma conquista diária até o fim.
Tão intenso e tão distante...
O leito da sorte é o berço, o ninho, o ponto de partida, possibilidades, onde nascemos não apenas para o mundo, mas para um universo de potencialidades. Nele, a sorte não é a garantia de vitória, mas a dádiva da oportunidade. É uma página em branco onde o destino sussurra promessas, um campo fértil onde qualquer semente pode germinar. Neste leito, somos pura potência, agraciados com o tempo, a energia e a chance de construir, de amar, de errar e de aprender. É o capital inicial que a vida nos oferece, um cheque em branco assinado pelo acaso.
Do outro lado do tempo, aguarda-nos o leito da morte. Este é um leito de verdades. É o trono do juízo final, onde não há mais espaço para máscaras, desculpas ou projeções. Nele, o dinheiro, o status e as posses se desfazem como fumaça, e o que resta é a colheita nua e crua do que plantamos: o amor que se deu, as feridas que se abriram, a coragem que se teve, o perdão que se concedeu ou se negou. É o espelho final onde a alma se encara sem véus, e o único peso na balança é a autenticidade da vida vivida.
A grande revelação é que a natureza do nosso leito da morte é diretamente esculpida pelas ações que tomamos desde que deixamos o nosso leito da sorte. A vida é o trajeto entre os dois.
Viver com a consciência dessa dualidade é a maior das sabedorias. É entender que cada dia é uma oportunidade de honrar a sorte do começo, de transformar a promessa em legado. É forjar, no calor das batalhas diárias e na serenidade dos momentos de paz, um fim que seja digno do início.
O objetivo final não é temer o leito da morte, mas transformá-lo no derradeiro leito da sorte: um lugar onde, em vez de arrependimento, haja paz; onde, em vez de solidão, haja a presença indelével do amor semeado; onde, em vez de medo, haja a serena certeza de uma jornada completa.
Que o nosso último repouso seja a prova irrefutável de que a sorte, afinal, não foi um acaso no início, mas uma conquista diária até o fim.
Tão intenso e tão distante...
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