Quero mais humanidade e menos chocolate.
Mais arroz com feijão, por que não?
Uma sincera amizade, e então?
Então venham os lautos pratos, os banquetes incautos, a tirania demente dos abraços dormentes.
Não!
Prefiro a páscoa dos índios...
Sem bacalhau nem vinho.
Só nudez de corpo e alma, nenhuma falsa emoção e inhame e caça em profusão.
Na aldeia, imagino, é páscoa todo dia...
Pescaria, brincadeira, dança e cantoria.
É vida na veia...
'Outro dia' experimentei a 'minha' páscoa.
Na minha praça, com minha 'gente', com calma, com alma.
Surreal, original... sensacional!
Ganhei um abraço, em meio aos muitos lambeijos, aquele que sempre esperei.
Sincero, amigo e emocionado... abraço.
E quem me abraçou, o fez ali, desnudo.
Espatifado do céu no meu peito.
E me abraçou por ele, por mim, por nós, por você, por todos.
E nesse momento mágico, só pra mim, apenas sendo puro...
Ele se tornou, o meu coelhinho da páscoa.
Prefiro a páscoa dos índios...
Mais arroz com feijão, por que não?
Uma sincera amizade, e então?
Então venham os lautos pratos, os banquetes incautos, a tirania demente dos abraços dormentes.
Não!
Prefiro a páscoa dos índios...
Sem bacalhau nem vinho.
Só nudez de corpo e alma, nenhuma falsa emoção e inhame e caça em profusão.
Na aldeia, imagino, é páscoa todo dia...
Pescaria, brincadeira, dança e cantoria.
É vida na veia...
'Outro dia' experimentei a 'minha' páscoa.
Na minha praça, com minha 'gente', com calma, com alma.
Surreal, original... sensacional!
Ganhei um abraço, em meio aos muitos lambeijos, aquele que sempre esperei.
Sincero, amigo e emocionado... abraço.
E quem me abraçou, o fez ali, desnudo.
Espatifado do céu no meu peito.
E me abraçou por ele, por mim, por nós, por você, por todos.
E nesse momento mágico, só pra mim, apenas sendo puro...
Ele se tornou, o meu coelhinho da páscoa.
Prefiro a páscoa dos índios...
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