Acredito em algumas pessoas.
Naqueles que algo mais possuem.
Aqueles que, às vezes confundimos com anjos e afins.
Digo daqueles, que nossas vidas habitam e enchem nosso espaço com pequenas alegrias e grandes atitudes.
Falo daqueles que olham nos olhos, quando verdadeiros precisam ser ou pedem desculpas, com a simplicidade de uma criança.
Aquelas pessoas firmes... Verdadeiras, transparentes, ingênuas...
Que com um sorriso, um beijo, um abraço, uma palavra, trazem felicidade.
Aqueles que erram, acertam...
Aqueles que não tem vergonha de dizer não sei e, teimam em saber.
Aqueles que passam pela vida deixando rastro, saudades.
Aqueles que são diferença.
Aqueles... amigos!
Assim, junto, separado, embolado, misturado, longe, distinto.
É supremo e indescritível viver com alguém que goste de nós de uma forma tão próxima.
Nasce uma ideia própria, retocando conceitos de pensamento e presença.
Dá-nos realidade onde, em geral, apenas encontramos a vontade, para estarmos quando não podemos estar.
Claro, andam todos os que escrevem à procura de ficar, quando foram.
Conviver, através do sentimento que nos liga de forma serena e harmoniosa.
Não falo de desejo, de necessidade e muito menos de religião.
Falo de amor.
Que não quer a crença, acredita que não é anseio nem fé, é o que é.
Como se pudesse ter por amizade o amor, esse amor é minha amizade, sincera.
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