Não sei que dívida temos para com o destino que nos leva a percorrer caminhos tão estranhos!
Infinitas vezes perguntei, num murmúrio que se desfaz em silêncio… será possível, em tempo como este, viver vidas antigas, histórias sagradas que se sentem como um corte profundo?
Serão ecos de outra era, tempos imemoriais em que deuses caminhavam na terra como gigantes? Terá sido o pó das estrelas que nos tivesse aspergido este sentimento, este ímpeto, que teima em não morrer?
Se pecado há, é este de crer teimosamente no sonho que nos resgata da miserável lei da vida.
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